Ainda é fato que a grande maioria dos PCs ao
redor do mundo rodam Microsoft Windows, seguido bem de longe pelo Mac
OS da Apple. Na verdade os computadores fabricados pela Apple são
denominados “Macs” e não “Pcs”. E nesse contexto o bom e
velho Linux (ou as suas distribuições, pois o Línux em si é
apenas um núcleo de sistema operacional. Saiba
mais aqui) tem menos do que 2% do mercado de “computadores
pessoais”, mas primeiríssimo se formos analisar o mercado de
servidores (o Linux ganha disparado de qualquer Sistema Operacional).
Muitos usuários de “não Linux” estão
satisfeitos com seu sistema operacional e com o crescimento da
computação móvel (e uma correspondente diminuição do uso de
desktops e notebooks), parece não haver interesse em migrar para
outro ambiente operacional.
Mesmo assim apresentamos sete bons motivos que
justificam a troca do seu ambiente para LINUX:
1)
Rápidez: O Linux bateu o recorde com
apenas 20 segundos de boot ou de arranque (em média) . Além disso
pode-se instalar os programas que quisermos que a rapidez do Linux
não será afetada.
2)
Requer poucos recursos: O
Linux funciona com recursos mais modestos de hardware, inclusive
existem distribuições do Linux que rodam em máquinas antigas.
3) Estabilidade e Segurança: O
Linux é impressionantemente estável. Nele os programas e aplicações
raramente falham, e quando o fazem, uma simples combinação de
teclas (ou clique no mouse) podem matar o processo conflitante. Além
disso, as atualizações do sistema e/ou aplicativos são tão
tranquilas que quase nunca é necessário reiniciar o computador
depois (a atualização do kernel é uma exceção).
“O Linux é livre de vírus”… Essa é uma
máxima que na verdade não é bem por ai. Por causa da arquitetura
do sistema (além das permissões de arquivos e diretórios), na
maioria dos casos, é impossível que um vírus instale (ou se
prolifere). Isso faz com que a presença de um software antivírus
seja praticamente desnecessária. Ele também protege os usuários
contra roubo de identidades através de trojans.
4) Poder:
Ele é um poderoso sistema operacional, expressivo, que não
esconde as partes internas do sistema aos seus usuários. Aqueles que
desejam explorar o sistema e liberar seu poder, são livres para
fazê-lo em uma variedade de formas: eles podem usar o poderoso e
flexível núcleo para fazer do sistema exatamente o que eles querem,
além de terem acesso ao código fonte do sistema.
5) Custo: O Linux está
disponível gratuitamente em vários locais na web. A maioria das
distribuições Linux possuem um instalador muito intuitivo e bem
simples de usar. Seus sistemas de atualização também são bem
práticos, que deixam seu sistema atualizado, estável e sem erros em
poucos minutos.
Sinceramente, só o fato de não ter que
desembolsar uma grana (pouca ou muita) a cada vez que você quiser
atualizar o seu sistema – ou qualquer uma de suas aplicações –
é extraordinariamente incrível!
6) Liberdade: O Linux respeita a
sua liberdade. As licenças
de software livre garantem que seus direitos de utilização do
computador, da maneira que achar melhor, estará sempre protegida.
Elas também protegem o direito de você fazer quaisquer mudanças
que gostaria no software e ainda compartilhar essas alterações com
os outros.
7) Comunidade
mundial: O
Linux tem o apoio de uma comunidade global de desenvolvedores que
contribuem com o código fonte, atualizações de segurança e
melhorias no sistema. Esta comunidade ativa também fornece às
empresas o suporte gratuito por meio de fóruns e sites. Esta
comunidade dispersa pelo mundo dá paz de espírito aos usuários de
Linux, porque não há um ponto único de falha nem uma fonte única
para suporte e desenvolvimento Linux.
Muitas outras razões existem mas vou ficar com o
sete. Assim como tudo na vida, o “mundo do software livre” não é
cem por cento perfeito. É fato que existem muitas coisas que
precisam melhorar, porém garanto que só por estes sete motivos já
seria no mínimo interessante você experimentar este “novo mundo”.
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