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FTC processa Amazon por compras não autorizadas em aplicativos infantis

A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) está processando a Amazon por permitir que crianças acumulassem milhões de dólares em cobranças relacionadas a aplicativos móveis sem a permissão dos responsáveis.
Segundo o órgão norte-americano, a Amazon falha ao implantar sistemas que evitem que crianças façam compras sem a aprovação dos pais, com aplicativos custando entre US$ 0,99 e US$ 99. Além disso, em muitos casos os pais reclamaram que as crianças não entendiam as atividades durante os jogos, gerando cobranças em dinheiro.
As cobranças não autorizadas são em geral associadas a aplicativos infantis, que podem ter download gratuito, mas permitem a compra de “moedas” ou outros produtos digitais através de cartão de crédito associado ao dispositivo móvel.
Por isso, a FTC quer que a Amazon devolva o dinheiro aos consumidores que tiveram cobranças não autorizadas em suas contas e crie um sistema impedindo crianças de comprarem sem solicitação de senha ou outro mecanismo de controle.
A FTC informou ainda no processo que a Amazon já respondeu reclamações sobre cobranças não autorizadas solicitando senhas para compras maiores a partir de 2012, decisão adotada para todos os tipos de compras em 2013. Porém, o órgão afirma que após inserção da senha, uma janela de compras fica aberta por até uma hora, possibilitando outras compras sem autorização.
A FTC negociou caso semelhante com a Apple em janeiro deste ano, quando a empresa foi condenada a pagar US$ 32,5 milhões e obrigada a criar um sistema exigindo senha para efetuar compras.
A Amazon ainda não comentou o processo movido pela FTC.
 
Mais informações: http://reut.rs/1r0AqtW

Samsung suspende produção em fábrica acusada de utilizar mão-de-obra infantil

A Samsung interrompeu a produção em uma de suas fábricas, a Shinyang Eletronics, após acusação da ONG China Labor Watch (CLW) de que menores de idade estariam trabalhando nas linhas de produção.
Em comunicado, a Samsung afirmou que adota uma política de tolerância zero ao trabalho irregular de crianças e que lamenta a acusação, visto que foram realizadas três fiscalizações na Shinyang Electronics desde 2013, sendo a última em 25 de junho de 2014, sem encontrar indícios de trabalho infantil.
Ainda de acordo com a Samsung, o caso foi repassado às autoridades chinesas e, caso haja provas da contratação ilegal de crianças na fábrica, os trabalhos serão interrompidos permanentemente.

Mais informações: http://dailym.ai/1qC9mh9

O Fuleco das telecomunicações



Escrito por Instituto Telecom, Terça-feira, 8 de Julho de 2014   
Seg, 07 de Julho de 2014 21:57

Mais uma vez teremos uma grande batalha entre os interesses das operadoras de telecomunicações e os da sociedade civil: a renovação dos contratos de concessão do STFC, a telefonia fixa. Duas ideias se opõem nesse processo. De um lado, a do concessionário, para quem a concessão constitui um empreendimento cujo objetivo é o lucro. De outro, a do Estado, para o qual a concessão é um serviço público e, portanto, uma atividade que precisa atender à necessidade da coletividade e deve ser oferecida garantindo a qualidade.

O Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) é parte integrante dos contratos de concessão. O Plano estabelece as metas para a progressiva universalização do STFC prestado no regime público, a serem cumpridas pelas concessionárias Oi, CTBC, Telefônica (Vivo) e Sercomtel (na modalidade local) e Embratel (na modalidade longa distância). Estas metas são impositivas.
Há pontos positivos colocados pela Anatel na consulta pública sobre a renovação de contratos. A começar pelo prazo de seis meses para a realização da mesma. Também deverá ocorrer um número maior de audiências, a manutenção do Aice, o backhaul deverá ser implementado em infraestrutura de fibras óticas em todos os municípios que não disponham dessa infraestrutura. Este backhaul será reversível à União .
Mas a Anatel erra ao não considerar este o momento para a redução da assinatura básica. E mais ainda quando coloca o telefone público no caminho da extinção.
No primeiro caso tem que ser revista a fórmula de cálculo da assinatura básica. Nossas tarifas estão entre as mais caras do mundo. Já em relação aos telefones públicos, não tem nenhum cabimento acabar com as metas de universalização dos orelhões, ainda mais quando a própria Agência aprovou em junho um novo Regulamento do Telefone de Uso Público do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC.
Nós, do Instituto Telecom, sabemos que as concessionárias pressionarão a Anatel para que ela acabe com o Aice e não coloque metas para o backhual (banda larga). Não aceitaremos esse tipo de formulação das operadoras e lutaremos para que sejam mantidas as atuais metas para os telefones públicos, para que estes sejam modernizados, incluindo-os com um ponto de acesso wifi. Os telefones públicos não podem ficar como o tatu bola, o Fuleco da Copa, a caminho da extinção.

Google lança versão beta do Google Web Designer para Linux

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O Google disponibilizou na semanada passada uma versão beta do Google Web Designer, ferramenta utilizada para a criação de conteúdo interativo em HTML5, para algumas distribuições Linux. Com o Google Web Designer é possível criar desenhos, banners, objetos 3D, adicionar animações e Google Fonts diretamente na interface do programa.
Embora já esteja disponível em português, a aplicação ainda não está nos repositórios oficiais então não terá updates automáticos como nos outros produtos do Google, como o Chrome. Portanto, é necessário que se faça o download do software diretamente no site, que está disponível para as seguintes distribuições: Ubuntu, Debian, OpenSUSE e Fedora.
Apesar de ser um pouco pesado e deixar o código HTML não muito agradável, o Google Web Designer oferece uma boa alternativa à produção dinâmica de conteúdo interativo e páginas mais sofisticadas aos desenvolvedores de interface web.