Estão queimando tudo no Saldão da Informática! Corra antes que o lote acabe!
Acesse o site: http://goo.gl/VXz3n2
Netbook Asus 10.1” - HD 500GB - 10.1" - Windows 7 Starter por apenas: R$629,00
Link: http://goo.gl/7NEZj5
Tablet Acer Iconia - 16GB - LCD 7'' – Android por apenas: R$299,00
Link : http://goo.gl/Pbwcmv
TV 22" Philips LED Full HD - 3 HDMI - USB – Widescreen por apenas: R$499,00
Link: http://goo.gl/CVMHKB
Notebook Acer – 15,6” - HD 320GB - LED 15.6" - Windows 8 por apenas: R$949,00
Link: http://goo.gl/6azHXB
*Frete
Grátis Brasil para Tablets, Frete Grátis para Notes,PC e Ultras SP, RJ,
PR, DF, RS, SC, MS, MG. Frete Grátis para TV em SP
[Informe publicitário, texto de responsabilidade do anunciante]
linux
FTC processa Amazon por compras não autorizadas em aplicativos infantis
A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em
inglês) está processando a Amazon por permitir que crianças acumulassem
milhões de dólares em cobranças relacionadas a aplicativos móveis sem a
permissão dos responsáveis.
Segundo o órgão norte-americano, a Amazon falha ao implantar sistemas
que evitem que crianças façam compras sem a aprovação dos pais, com
aplicativos custando entre US$ 0,99 e US$ 99. Além disso, em muitos
casos os pais reclamaram que as crianças não entendiam as atividades
durante os jogos, gerando cobranças em dinheiro.
As cobranças não autorizadas são em geral associadas a aplicativos
infantis, que podem ter download gratuito, mas permitem a compra de
“moedas” ou outros produtos digitais através de cartão de crédito
associado ao dispositivo móvel.
Por isso, a FTC quer que a Amazon devolva o dinheiro aos consumidores
que tiveram cobranças não autorizadas em suas contas e crie um sistema
impedindo crianças de comprarem sem solicitação de senha ou outro
mecanismo de controle.
A FTC informou ainda no processo que a Amazon já respondeu
reclamações sobre cobranças não autorizadas solicitando senhas para
compras maiores a partir de 2012, decisão adotada para todos os tipos de
compras em 2013. Porém, o órgão afirma que após inserção da senha, uma
janela de compras fica aberta por até uma hora, possibilitando outras
compras sem autorização.
A FTC negociou caso semelhante com a Apple em janeiro deste ano,
quando a empresa foi condenada a pagar US$ 32,5 milhões e obrigada a
criar um sistema exigindo senha para efetuar compras.
A Amazon ainda não comentou o processo movido pela FTC.
Mais informações: http://reut.rs/1r0AqtW
Samsung suspende produção em fábrica acusada de utilizar mão-de-obra infantil
A Samsung interrompeu a produção em uma de suas fábricas, a Shinyang
Eletronics, após acusação da ONG China Labor Watch (CLW) de que menores
de idade estariam trabalhando nas linhas de produção.
Em comunicado, a Samsung afirmou que adota uma política de tolerância
zero ao trabalho irregular de crianças e que lamenta a acusação, visto
que foram realizadas três fiscalizações na Shinyang Electronics desde
2013, sendo a última em 25 de junho de 2014, sem encontrar indícios de
trabalho infantil.
Ainda de acordo com a Samsung, o caso foi repassado às autoridades
chinesas e, caso haja provas da contratação ilegal de crianças na
fábrica, os trabalhos serão interrompidos permanentemente.
O Fuleco das telecomunicações
Escrito por Instituto Telecom, Terça-feira, 8 de Julho de 2014 |
Seg, 07 de Julho de 2014 21:57 |
Mais uma vez teremos uma grande batalha
entre os interesses das operadoras de telecomunicações e os da sociedade
civil: a renovação dos contratos de concessão do STFC, a telefonia
fixa. Duas ideias se opõem nesse processo. De um lado, a do
concessionário, para quem a concessão constitui um empreendimento cujo
objetivo é o lucro. De outro, a do Estado, para o qual a concessão é um
serviço público e, portanto, uma atividade que precisa atender à
necessidade da coletividade e deve ser oferecida garantindo a qualidade.
O Plano Geral de Metas de
Universalização (PGMU) é parte integrante dos contratos de concessão. O
Plano estabelece as metas para a progressiva universalização do STFC
prestado no regime público, a serem cumpridas pelas concessionárias Oi,
CTBC, Telefônica (Vivo) e Sercomtel (na modalidade local) e Embratel (na
modalidade longa distância). Estas metas são impositivas.
Há pontos positivos colocados pela
Anatel na consulta pública sobre a renovação de contratos. A começar
pelo prazo de seis meses para a realização da mesma. Também deverá
ocorrer um número maior de audiências, a manutenção do Aice, o backhaul
deverá ser implementado em infraestrutura de fibras óticas em todos os
municípios que não disponham dessa infraestrutura. Este backhaul será
reversível à União .
Mas a Anatel erra ao não considerar este
o momento para a redução da assinatura básica. E mais ainda quando
coloca o telefone público no caminho da extinção.
No primeiro caso tem que ser revista a
fórmula de cálculo da assinatura básica. Nossas tarifas estão entre as
mais caras do mundo. Já em relação aos telefones públicos, não tem
nenhum cabimento acabar com as metas de universalização dos orelhões,
ainda mais quando a própria Agência aprovou em junho um novo Regulamento
do Telefone de Uso Público do Serviço Telefônico Fixo Comutado - STFC.
Nós, do Instituto Telecom, sabemos que
as concessionárias pressionarão a Anatel para que ela acabe com o Aice e
não coloque metas para o backhual (banda larga). Não aceitaremos esse
tipo de formulação das operadoras e lutaremos para que sejam mantidas as
atuais metas para os telefones públicos, para que estes sejam
modernizados, incluindo-os com um ponto de acesso wifi. Os telefones
públicos não podem ficar como o tatu bola, o Fuleco da Copa, a caminho
da extinção.
|
Google lança versão beta do Google Web Designer para Linux
O Google disponibilizou na semanada
passada uma versão beta do Google Web Designer, ferramenta utilizada
para a criação de conteúdo interativo em HTML5, para algumas
distribuições Linux. Com o Google Web Designer é possível criar
desenhos, banners, objetos 3D, adicionar animações e Google Fonts
diretamente na interface do programa.
Embora já esteja disponível em
português, a aplicação ainda não está nos repositórios oficiais então
não terá updates automáticos como nos outros produtos do Google, como o
Chrome. Portanto, é necessário que se faça o download do software
diretamente no site, que está disponível para as seguintes
distribuições: Ubuntu, Debian, OpenSUSE e Fedora.
Apesar de ser um pouco pesado e deixar o
código HTML não muito agradável, o Google Web Designer oferece uma boa
alternativa à produção dinâmica de conteúdo interativo e páginas mais
sofisticadas aos desenvolvedores de interface web.
Assinar:
Postagens (Atom)